Com apenas 19 anos, a jovem Kelly Samara Carvalho dos Santos foi indiciada pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e três furtos. Ela é acusada pela polícia de aplicar golpes na região dos Jardins, área nobre de São Paulo. A pouca idade surpreendeu até psiquiatras acostumados a lidarem com criminosos.
Kelly é alta, magra e falante. As roupas, objetos e notas fiscais apresentados pela polícia mostram que ela buscava grifes famosas e se hospedava em hotéis de luxo. Segundo a polícia, ela usava pelo menos mais quatro nomes para aplicar os golpes. A jovem utilizava o site de relacionamentos Orkut para conseguir vítimas.
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Para nossa melhor reflexão!!!!
Um Conto de Equilíbrio
Eu sou completamente louco...
Escrevo, choro e grito enquanto corro...
Não dá pra acreditar...
Eu faço tudo isso e mais um pouco...
Perante a lei, sou um mero escravo da sociedade...
Esperando consequências que um dia hão de chegar...
Por isso, paro e penso...
Interrogo-me alucinadamente...
Só assim, talvez, irei chegar numa determinada conclusão...
Fico quieto, parado, observando...
O tempo passa e as luzes vão se apagando...
Um dia inteiro já se foi...
E eu aqui no mesmo lugar...
Agora, deito-me por não saber o que fazer...
O tempo se vai e não posso mais voltar atrás...
Tento evitar, mas ocorrem reações que não dá para explicar...
Pode até ser loucura, não tem mais o que pensar...
Então, é melhor deixar pra lá...
Por isso, descanso, durmo, até acordar novamente...
Para que um dia, eu possa obter um equilíbrio normalmente.
Igor Nascimento
No mundo de hoje parece até normal...
Mulher terá de pagar R$ 15 mil a ex-marido por traição
Homem descobriu que ele não é pai biológico de menina registrada em seu nome. Juiz considerou a frustração do homem que teve tirada a condição de pai.
A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) condenou uma auxiliar de escritório a indenizar seu ex-marido em R$ 15 mil por danos morais, pela descoberta de que ele não é pai biológico de sua filha caçula. A menina, que na época da revelação tinha cerca de dois anos de idade, nasceu ainda durante o casamento e foi registrada como se fosse dele.
O comerciante alega que, depois da separação, foi alertado por vizinhos e conhecidos da existência de dúvidas quanto à paternidade da criança. Foi então que ele se submeteu a um exame de análise de DNA. Ao ficar comprovado que não era o pai biológico da menina, ele entrou com uma ação na primeira instância para conseguir reparação pelos danos psíquicos.
Segundo ele, sua ex-esposa omitiu, deliberadamente, a real paternidade da criança, o que abalou sua honra e dignidade. A mulher se defendeu, afirmando que não omitiu conscientemente a verdadeira paternidade da criança, já que só ficou sabendo da verdade depois do exame de DNA. Ela ainda acusou o ex-parceiro de comportamento agressivo e libertino.
O relator do recurso, desembargador Francisco Kupidlowski, confirmou a sentença do juiz de primeiro grau, ressaltando o dever de fidelidade no casamento. O TJ não soube informar se o verdadeiro pai da criança foi informado da paternidade. Caso quisesse, ele também poderia processar a mulher, por ter sido privado dos seus direitos como pai.
Homem descobriu que ele não é pai biológico de menina registrada em seu nome. Juiz considerou a frustração do homem que teve tirada a condição de pai.
A 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) condenou uma auxiliar de escritório a indenizar seu ex-marido em R$ 15 mil por danos morais, pela descoberta de que ele não é pai biológico de sua filha caçula. A menina, que na época da revelação tinha cerca de dois anos de idade, nasceu ainda durante o casamento e foi registrada como se fosse dele.
O comerciante alega que, depois da separação, foi alertado por vizinhos e conhecidos da existência de dúvidas quanto à paternidade da criança. Foi então que ele se submeteu a um exame de análise de DNA. Ao ficar comprovado que não era o pai biológico da menina, ele entrou com uma ação na primeira instância para conseguir reparação pelos danos psíquicos.
Segundo ele, sua ex-esposa omitiu, deliberadamente, a real paternidade da criança, o que abalou sua honra e dignidade. A mulher se defendeu, afirmando que não omitiu conscientemente a verdadeira paternidade da criança, já que só ficou sabendo da verdade depois do exame de DNA. Ela ainda acusou o ex-parceiro de comportamento agressivo e libertino.
O relator do recurso, desembargador Francisco Kupidlowski, confirmou a sentença do juiz de primeiro grau, ressaltando o dever de fidelidade no casamento. O TJ não soube informar se o verdadeiro pai da criança foi informado da paternidade. Caso quisesse, ele também poderia processar a mulher, por ter sido privado dos seus direitos como pai.
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