Ex-Al-Qaeda Jose Padilla é condenado a 17 anos nos EUAAcusado pelo governo americano de planejar um ataque radioativo, Padilla escapa da prisão perpétua
Jose Padilla, membro de uma gangue de Chicago acusado pelo governo americano de planejar um ataque com bombas radioativas, foi condenado pela Justiça nesta terça-feira, 22, a 17 anos e quatro meses de prisão por dar apoio ao terrorismo.
Ele e outros dois réus foram condenados em agosto por acusações de conspirar para matar, seqüestrar e ferir pessoas no exterior, conspirar para fornecer material de suporte para o terrorismo e entregar material de apoio ao terrorismo.
Os três poderiam ser condenados a passar o resto da vida na prisão.
O réu Adham Hassoun foi condenado a 15 anos e 8 meses na prisão e Kifah Jayyousi passará 12 anos e oito meses na cadeia.
Ele e outros dois réus foram condenados em agosto por acusações de conspirar para matar, seqüestrar e ferir pessoas no exterior, conspirar para fornecer material de suporte para o terrorismo e entregar material de apoio ao terrorismo.
Os três poderiam ser condenados a passar o resto da vida na prisão.
O réu Adham Hassoun foi condenado a 15 anos e 8 meses na prisão e Kifah Jayyousi passará 12 anos e oito meses na cadeia.
Padilla, um muçulmano convertido, tornou-se recruta da Al-Qaeda e foi preso em Chicago após voltar ao país em 2002. Ele foi inicialmente acusado de querer detonar uma bomba radioativa em uma cidade dos EUA.
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